REDE CECU INESPEC RÁDIO UNIVERSITÁRIA EAD CECU EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E CONTINUADA - 2010-2019

BRASIL-CEARÁ-FORTALEZA – REDE CECU INESPEC ANO IX - RÁDIO UNIVERSITÁRIA EAD CECU SUPORTE À EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E CONTINUADA - 2010-2019 - ANO IX – 9 Thursday, February 21, 2019, 00:13:37AM

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Atualizando a Bibliografia do Capítulo I Referencias Bibliográficas.



Bibliografia do Capítulo I
Referencias Bibliográficas.
A
Anti Hipertensivos - https://www.bulario.com/anti-hipertensivos/3/ - Parametros.
Anti Hipertensivos - Coversyl plus -
ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. Isis Ediciones.1998.
Amaranthaceae» (em inglês). The Plant List. 2010. Consultado em 19 de dezembro de 2018.
Amaranthaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB42>. Acesso em: 27 Set. 2018
Angiosperm Phylogeny Group (2009), «An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III», Botanical Journal of the Linnean Society, 161 (2): 105–121, doi:10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x, consultado em 10 de dezembro de 2010


B


BAILEY, J. S. et al. Dietary nitrate supplementation reduces the O2 cost of low-intensity exercise and enhances tolerance to high-intensity exercise in humans. Journal Appl. Physiology, v. 107, n. 4, p. 1144-1155, ago. 2009. Disponível em: . Acesso em: 16 fevereiro 2019.
BESCÓS, R. et al. Acute administration of inorganic nitrate reduces VO2 peak in endurance athletes. Journal American College of Sports Medicine, v. 22, n. 1, p. 1979-1986, fev. 2011. Disponível em: . Acesso em: 16 fevereiro de 2019.
BOUCHER, J. L.; MOALI, C.; TENU, J. P. Nitric oxide biosynthesis, nitric oxide synthase inhibitors and arginase competition for L-arginine utilization. In: VANNI et al. Óxido nítrico: inibição das plaquetas e participação na formação do trombo. Brazilian Journal of Pathology and Laboratory Medicine, v. 43, n. 3, p. 181-189, jun. 2007. Disponível em: . Acesso em: 16 fevereiro de 2019.
BREESE, B. C. et al. Beetroot juice supplementation speeds O2 uptake kinetics and improves exercise tolerance during severe-intensity exercise initiated from an elevated metabolic rate. Journal Physiology Regulatory Integrative Comparative Physiology, v. 305, n. 2, p. 1441-1450, 2013. Disponível em: . Acesso em: 16 fev. 2019.
BRYAN, N. S. et al. Dietary nitrite restore NO homeostasis and is cardio protective in NOS deficient mice. Journal Free Radical Biology & Medicine, v. 45, n. 4, p. 468-474, 2008. Disponível em: . Acesso em: 12 janeiro 2019.

C

CORRÊA, M. P. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. IBDF. 1984.
Chase, M. W. et al (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, 181(1), 1-20.
Cai, Y., Sun, M., & Corke, H. (2003). Antioxidant activity of betalains from plants of the Amaranthaceae. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 51(8), 2288-2294.
D
Delaporte, R. H., MILANEZE, M. A., Mello, J. C. P. D., & Jacomassi, E. (2002). Estudo farmacognóstico das folhas de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze (Amaranthaceae). Acta Farm. Bonaerense, 21(3), 169-174.
E
F
FLORA BRASILEIRA. Primeira Enciclopédia de Plantas do Brasil, vol.I, 1984.
Facundo, V. A., Azevedo, M. S., Rodrigues, R. V., Nascimento, L. F. D., Militão, J. S., da Silva, G. V., & Braz-Filho, R. (2012). Chemical constituents from three medicinal plants: Piper renitens, Siparuna guianensis and Alternanthera brasiliana. Revista Brasileira de Farmacognosia, 22(5), 1134-1139.
Freitas, C. S., Baggio, C. H., Da Silva-Santos, J. E., Rieck, L., de Moraes Santos, C. A., Júnior, C. C., ... & Marques, M. C. A. (2004). Involvement of nitric oxide in the gastroprotective effects of an aqueous extract of Pfaffia glomerata (Spreng) Pedersen, Amaranthaceae, in rats. Life Sciences, 74(9), 1167-1179.
Finland M (1979). «Emergence of antibiotic resistance in hospitals, 1935-1975». Rev. Infect. Dis. 1 (1): 4–22. PMID 45521

G
Gissi, D.S. Achatocarpaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB35>. Acesso em: 30 janeiro de 2019.
H
Harper, Douglas. «Taxonomy». Online Etymology Dictionary. Consultado em 18 de abril de 2011
I
J
Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellog, E.A., Stevens, P.F., Donoghue, M.J. (2007) Taxonomy. In Plant Systematics - A Phylogenetic Approach, Third Edition. Sinauer Associates, Sunderland.
Joly, A. B. (1979). Botânica: introdução à taxonomia vegetal.
Judd, W. S. et al(2002). Plant systematics. Sunderland: Sinauer.
L
Linnaeus, C. (1735) Systema naturae, sive regna tria naturae systematice proposita per classes, ordines, genera, & species. Haak, Leiden
Linnaeus, C. (1753) Species Plantarum. Stockholm, Sweden.
Linnaeus, C. (1758) Systema naturae, sive regna tria naturae systematice proposita per classes, ordines, genera, & species, 10th Edition. Haak, Leiden
M
Manktelow, M. (2010) History of Taxonomy. Lecture from Dept. of Systematic Biology, Uppsala University.
atbi.eu/summerschool/files/summerschool/Manktelow_Syllabus.pdf.
Mayr, E. (1982) The Growth of Biological Thought. Belknap P. of Harvard U.P, Cambridge (Mass.).
McGarty, C. (1999). Categorization in Social Psychology, SAGE Publications.
Medicamentos para Uso Humano (CNAE 2121-1); Medicamentos para Uso Veterinário (CNAE 2122-0);
McGarty, C. (2006). Hierarchies and minority groups: The roles of salience, overlap, and background knowledge in selecting meaningful social categorizations from multiple alternatives. In R. J. Crisp and M. Hewstone (Eds.), Multiple Social Categorization: Processes Models and Applications (pp. 25-49). Psychology Press.
N
Nayak, A. K., Pal, D., Pany, D. R., & Mohanty, B. (2010). Evaluation of Spinacia oleracea L. leaves mucilage as an innovative suspending agent. Journal of advanced pharmaceutical technology & research, 1(3), 338.
O
P

PR VADEMECUM DE PRECRIPCIÓN DE PLANTAS MEDICINALES. 3ªed. 1998.

Preparações. Farmacêuticas (CNAE2123-8); Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos não Especificados Anteriormente (CNAE 2029-1/00).

Polygonaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB196>. Acesso em: 27 Set. 2018

Q        



QUEIROZ, Ronaldo Pinheiro de. A natureza jurídica dos conselhos fiscais de profissões regulamentadas. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 11, n. 1211, 25 out. 2006. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/9082>. Acesso em: 18 fev. 2019.
R
S

SOUZA, Líria Alves de.   "Evolução da Indústria farmacêutica"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/evolucao-industria-farmaceutica.htm>. Acesso em 18 de fevereiro de 2019.

SOARES, A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. Livraria Editora. 2000.
Simpson, Michael G. (2010). «Chapter 1 Plant Systematics: an Overview». Plant Systematics 2nd ed. [S.l.]: Academic Press. ISBN 978-0-12-374380-0
Sanches, N. R., Galleto, R., de Oliveira, C. E., Bazotte, R. B., & Cortez, D. A. G. (2001). Avaliação do potencial anti-hiperglicemiante da Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen (Amaranthaceae). Acta Scientiarum. Biological Sciences, 23, 613-617.
Starfield B (2000). «Is US health really the best in the world?». JAMA. 284 (4): 483–5. PMID 10904513
Steel K, Gertman PM, Crescenzi C, Anderson J (1981). «Iatrogenic illness on a general medical service at a university hospital». N. Engl. J. Med. 304 (11): 638–42. PMID 7453741
São os estabelecimentos industriais que fabricam:
Produtos Farmoquímicos (CNAE 2110-6);
T
Tamaricaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB130727>. Acesso em: 27 Set. 2018
U
V
Vega‐Gálvez, A., Miranda, M., Vergara, J., Uribe, E., Puente, L., & Martínez, E. A. (2010). Nutrition facts and functional potential of quinoa (Chenopodium quinoa Willd.), an ancient Andean grain: a review. Journal of the Science of Food and Agriculture, 90(15), 2541-2547.
X
Z
Y
K
Kadereit, G., Borsch, T., Weising, K., & Freitag, H. (2003). Phylogeny of Amaranthaceae and Chenopodiaceae and the evolution of C4 photosynthesis. International journal of plant sciences, 164(6), 959-986.
Kirk, P.M., Cannon, P.F., Minter, D.W., Stalpers, J.A. eds. (2008) Taxonomy. In Dictionary of the Fungi, 10th edition. CABI, Netherlands.
Knapp, S. (2010). «What's in a name? A history of taxonomy»

W
What is taxonomy?. Natural History Museum London

Atualizando o SUMÁRIO DO PROJETO MONOGRÁFICO DA PESQUISA Capítulo I Remédio: Beta vulgaris L. in natura. Chenopodiaceae. Sumário

Atualizando o SUMÁRIO DO PROJETO MONOGRÁFICO DA PESQUISA

Capítulo I
Remédio: Beta vulgaris L. in natura. Chenopodiaceae.
 Sumário
  1. Objetivo do primeiro livro da série “FARMACOLOGIA APLICADA - Tratamento Terapêutico. Remédios”.
  2. Capítulo I - Remédio: Beta vulgaris L. in natura. Chenopodiaceae.
  3. Sumário
  4. I - Introdução.
  5. - Remédios caseiros para pressão alta.
  6. - O uso popular de plantas medicinais utilizadas no tratamento da ansiedade.
  7. - Referencias para estudos mais aprofundados.
  8. – Referencias Bibliográficas.
  9. - Pressão alta.
  10. - Complicações.
  11. - Combinações de fármacos.
  12.   JNC VIII. As Diretrizes de Hipertensão Arterial. Analise breve de cognição comparativa das diretrizes Brasileira, Europeia e Norte AMERICANA.
  13. 1.5.1 – Iatrogenia.
  14. 1.5.2 - Diagnóstico e classificação da hipertensão arterial.
  15. 1.5.2.1 - Riscos do uso inadequado.
  16. 1.5.3 – A Hipertensão Arterial. Impactos funcionais.
  17. 1.5.4 – O sal faz subir a Pressão Arterial.
  18. 1.5.5 – Sódio, Cloreto de Sódio e Saluráticos.
  19. 1.5.5.1 – Sódio.
  20. 1.5.5.2 – Importância biológica.  Etimologia.
  21. 1.5.5.3 – Manutenção do potencial elétrico da membrana celular.
  22. 1.5.5.4 – Alerta.
  23. 1.5.5.5 – Cloreto de Sódio.
  24. 1.5.5.6 – Aplicações.
  25. 1.5.5.7 – Salurático.
  26. 1.6 – Os medicamentos mais usados. Remédios para Pressão Alta.
  27. 1.7 – Organização Mundial da Saúde (OMS) e os problemas de pressão alta.
  28. 1.7.1 – Pressão alta, as recomendações e DIRETRIZ - V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, estudos desenvolvidos pela Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão – SBH e Sociedade Brasileira de Nefrologia – SBN.
  29. 1.7.1.1 – Nota do Autor – Regulamento da Medicina no Brasil.
  30. 1.7.1.1.1 – Nota do Autor – Regulamento da Medicina no Brasil. LEI FEDERAL Nº 12.842, DE 10 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre o exercício da Medicina.
  31. 1.7.1.1.2 – Nota do Autor – Regulamento da Medicina no Brasil. LEI FEDERAL Nº 12.842, DE 10 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre o exercício da Medicina e seus vetos.
  32. 1.7.1.1.3 – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária - Ordem decrescente de data.
  33. 1.7.1.1.4. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014 - Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
  34. 1.7.1.1.5. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 10.669, de 14 de maio de 2003-Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos.
  35. 1.7.1.1.6. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2003 - Institui o Sistema Nacional de Polí¬ticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilí¬cito de drogas; define crimes e dá outras providências.
  36. 1.7.1.1.7. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996¬ - Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.
  37. 1.7.1.1.8. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 10.213, de 27 de março de 2001 - Define normas de regulação para o setor de medicamentos, institui a Fórmula Paramétrica de Reajuste de Preços de Medicamentos - FPR cria a Câmara de Medicamentos e dá outras providências.
  38. 1.7.1.1.9. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 9.965, de 27 de abril de 2000 - A dispensação ou a venda de medicamentos do grupo terapêutico dos esteróides ou peptídeos anabolizantes para uso humano estarão restritas à apresentação e retenção da receita emitida por médico ou dentista.
  39. 1.7.1.1.10. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 - Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.
  40. 1.7.1.1.11. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências.
  41. 1.7.1.1.12. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976 - Dispõe sobre a vigilância a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos.
  42. 1.7.1.1.13. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973  - Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências.
  43. 1.7.1.1.14. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 9.120, de 26 de outubro de 1.995 - Altera dispositivos da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, que dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia.
  44. 1.7.1.1.15. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960 - Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras Providências.
  45. 1.7.1.1.16. – Nota do Autor – Leis - Legislação Sanitária – LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Regulamento. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.
  46. 1.7.1.2 – A medicina brasileira até a promulgação da lei federal.
  47. 1.7.1.3 – A Regulamentação do exercício da Medicina.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Bibliografia do Capítulo I Referencias Bibliográficas.


Bibliografia do Capítulo I
Referencias Bibliográficas.

Anti Hipertensivos - https://www.bulario.com/anti-hipertensivos/3/ - Parametros.
Anti Hipertensivos - Coversyl plus -
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Amaranthaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB42>. Acesso em: 27 Set. 2018
Angiosperm Phylogeny Group (2009), «An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III», Botanical Journal of the Linnean Society, 161 (2): 105–121, doi:10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x, consultado em 10 de dezembro de 2010

BAILEY, J. S. et al. Dietary nitrate supplementation reduces the O2 cost of low-intensity exercise and enhances tolerance to high-intensity exercise in humans. Journal Appl. Physiology, v. 107, n. 4, p. 1144-1155, ago. 2009. Disponível em: . Acesso em: 16 fevereiro 2019.
BESCÓS, R. et al. Acute administration of inorganic nitrate reduces VO2 peak in endurance athletes. Journal American College of Sports Medicine, v. 22, n. 1, p. 1979-1986, fev. 2011. Disponível em: . Acesso em: 16 fevereiro de 2019.
BOUCHER, J. L.; MOALI, C.; TENU, J. P. Nitric oxide biosynthesis, nitric oxide synthase inhibitors and arginase competition for L-arginine utilization. In: VANNI et al. Óxido nítrico: inibição das plaquetas e participação na formação do trombo. Brazilian Journal of Pathology and Laboratory Medicine, v. 43, n. 3, p. 181-189, jun. 2007. Disponível em: . Acesso em: 16 fevereiro de 2019.
BREESE, B. C. et al. Beetroot juice supplementation speeds O2 uptake kinetics and improves exercise tolerance during severe-intensity exercise initiated from an elevated metabolic rate. Journal Physiology Regulatory Integrative Comparative Physiology, v. 305, n. 2, p. 1441-1450, 2013. Disponível em: . Acesso em: 16 fev. 2019.
BRYAN, N. S. et al. Dietary nitrite restore NO homeostasis and is cardio protective in NOS deficient mice. Journal Free Radical Biology & Medicine, v. 45, n. 4, p. 468-474, 2008. Disponível em: . Acesso em: 12 janeiro 2019.

CORRÊA, M. P. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. IBDF. 1984.
Chase, M. W. et al (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, 181(1), 1-20.
Cai, Y., Sun, M., & Corke, H. (2003). Antioxidant activity of betalains from plants of the Amaranthaceae. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 51(8), 2288-2294.

Delaporte, R. H., MILANEZE, M. A., Mello, J. C. P. D., & Jacomassi, E. (2002). Estudo farmacognóstico das folhas de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze (Amaranthaceae). Acta Farm. Bonaerense, 21(3), 169-174.

FLORA BRASILEIRA. Primeira Enciclopédia de Plantas do Brasil, vol.I, 1984.
Facundo, V. A., Azevedo, M. S., Rodrigues, R. V., Nascimento, L. F. D., Militão, J. S., da Silva, G. V., & Braz-Filho, R. (2012). Chemical constituents from three medicinal plants: Piper renitens, Siparuna guianensis and Alternanthera brasiliana. Revista Brasileira de Farmacognosia, 22(5), 1134-1139.
Freitas, C. S., Baggio, C. H., Da Silva-Santos, J. E., Rieck, L., de Moraes Santos, C. A., Júnior, C. C., ... & Marques, M. C. A. (2004). Involvement of nitric oxide in the gastroprotective effects of an aqueous extract of Pfaffia glomerata (Spreng) Pedersen, Amaranthaceae, in rats. Life Sciences, 74(9), 1167-1179.
Finland M (1979). «Emergence of antibiotic resistance in hospitals, 1935-1975». Rev. Infect. Dis. 1 (1): 4–22. PMID 45521

Gissi, D.S. Achatocarpaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB35>. Acesso em: 30 janeiro de 2019.

Harper, Douglas. «Taxonomy». Online Etymology Dictionary. Consultado em 18 de abril de 2011
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Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellog, E.A., Stevens, P.F., Donoghue, M.J. (2007) Taxonomy. In Plant Systematics - A Phylogenetic Approach, Third Edition. Sinauer Associates, Sunderland.
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Linnaeus, C. (1753) Species Plantarum. Stockholm, Sweden.
Linnaeus, C. (1758) Systema naturae, sive regna tria naturae systematice proposita per classes, ordines, genera, & species, 10th Edition. Haak, Leiden

Manktelow, M. (2010) History of Taxonomy. Lecture from Dept. of Systematic Biology, Uppsala University.
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Mayr, E. (1982) The Growth of Biological Thought. Belknap P. of Harvard U.P, Cambridge (Mass.).
McGarty, C. (1999). Categorization in Social Psychology, SAGE Publications.
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McGarty, C. (2006). Hierarchies and minority groups: The roles of salience, overlap, and background knowledge in selecting meaningful social categorizations from multiple alternatives. In R. J. Crisp and M. Hewstone (Eds.), Multiple Social Categorization: Processes Models and Applications (pp. 25-49). Psychology Press.

Nayak, A. K., Pal, D., Pany, D. R., & Mohanty, B. (2010). Evaluation of Spinacia oleracea L. leaves mucilage as an innovative suspending agent. Journal of advanced pharmaceutical technology & research, 1(3), 338.

PR VADEMECUM DE PRECRIPCIÓN DE PLANTAS MEDICINALES. 3ªed. 1998.

Preparações. Farmacêuticas (CNAE2123-8); Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos não Especificados Anteriormente (CNAE 2029-1/00).

Polygonaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB196>. Acesso em: 27 Set. 2018

SOUZA, Líria Alves de.   "Evolução da Indústria farmacêutica"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/evolucao-industria-farmaceutica.htm>. Acesso em 18 de fevereiro de 2019.

SOARES, A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. Livraria Editora. 2000.
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Starfield B (2000). «Is US health really the best in the world?». JAMA. 284 (4): 483–5. PMID 10904513
Steel K, Gertman PM, Crescenzi C, Anderson J (1981). «Iatrogenic illness on a general medical service at a university hospital». N. Engl. J. Med. 304 (11): 638–42. PMID 7453741
São os estabelecimentos industriais que fabricam:
Produtos Farmoquímicos (CNAE 2110-6);

Tamaricaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB130727>. Acesso em: 27 Set. 2018

VegaGálvez, A., Miranda, M., Vergara, J., Uribe, E., Puente, L., & Martínez, E. A. (2010). Nutrition facts and functional potential of quinoa (Chenopodium quinoa Willd.), an ancient Andean grain: a review. Journal of the Science of Food and Agriculture, 90(15), 2541-2547.

Kadereit, G., Borsch, T., Weising, K., & Freitag, H. (2003). Phylogeny of Amaranthaceae and Chenopodiaceae and the evolution of C4 photosynthesis. International journal of plant sciences, 164(6), 959-986.
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Manutenção do potencial elétrico da membrana celular. Os cátions de sódio são importantes para a correta função dos neurônios e de diversas outras células animais. O sódio é o principal cátion do líquido extracelular (líquido corporal que está fora das células), onde está numa concentração muito maior do que no compartimento intracelular. Essa diferença de concentração se deve principalmente à existência da bomba de sódio e potássio, e são esses dois eletrólitos os maiores responsáveis pelo potencial de ação celular em animais.


1.5.5.3 – Manutenção do potencial elétrico da membrana celular.
Os cátions de sódio são importantes para a correta função dos neurônios e de diversas outras células animais. O sódio é o principal cátion do líquido extracelular (líquido corporal que está fora das células), onde está numa concentração muito maior do que no compartimento intracelular. Essa diferença de concentração se deve principalmente à existência da bomba de sódio e potássio, e são esses dois eletrólitos os maiores responsáveis pelo potencial de ação celular em animais.
1.5.5.4 – Alerta.
Na forma metálica o sódio é explosivo, em água é venenoso quando combinado com muitos outros elementos. O metal deve ser sempre manipulado com muito cuidado e, armazenado em atmosfera ou fluidos inertes (normalmente se usam os hidrocarbonetos desidratados, como o querosene) evitando o contato com a água e outras substâncias com os quais o sódio reage. O uso de óculos de proteção é sempre necessário, pois seus estilhaços, se houverem, podem reagir violentamente com o fluido lacrimal. Em caso de contato com a pele, jamais deve lavar-se com água, mas sim com álcool, até a completa remoção do metal e posteriormente, tratar como uma queimadura por álcali cáustico, como o hidróxido de sódio.   Sua eliminação é sempre feita em álcool etílico, com o qual reage lentamente, formando alcoolato que posteriormente pode ser eliminado com água numa reação muito menos enérgica.
1.5.5.5 – Cloreto de Sódio.
O cloreto de sódio, popularmente conhecido como sal ou sal de cozinha, é uma substância largamente utilizada formada na proporção de um átomo de cloro para cada átomo de sódio. A sua fórmula química é NaCl. O sal é essencial para a vida animal e é também um importante conservante de alimentos e um popular tempero.  O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (como o sal marinho), sal refinado (sal de cozinha), e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais. Cloreto de sódio e íons é os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo. O aumento excessivo de sal causa risco de problemas de saúde como pressão alta.
1.5.5.6 – Aplicações.
Embora a maioria das pessoas esteja familiarizada com os vários usos do sal na culinária, desconhece que a substância é utilizada em várias outras aplicações, como a manufatura de papel e a produção de sabão e detergentes. No norte dos Estados Unidos e na Europa, grandes quantidades de sal são utilizadas para limpar as rodovias do gelo durante o Inverno. É utilizado em larga escala na produção de hidróxido de sódio, cloro, hidrogênio e indiretamente ácido clorídrico por eletrólise de sua solução aquosa (processo cloro-álcali). O sal também é utilizado para a produção de gás cloro e de sódio metálico, através da eletrólise ígnea. Além disso, este mineral é o de maior utilidade aplicada entre todos, sendo utilizado em mais de 16 mil formas diferentes (Referência bibliográfica: Martel, B.; Cassidy, K.. -2004, Chemical Risk Analysis: A Practical Handbook, Butterworth –Heinemann, p. 369, ISBN 1903996651; CLORETO DE SÓDIO - Esquema de fabricação - www.solvay.pt -em português).
1.5.5.7 – Salurático.
Salurático é relativo à salurese.   O saluresis (Salidiurese) refere-se à excreção de sal através dos rins (via urina). Trata-se da eliminação específica de NaCl (sal de cozinha). A excreção de potássio é conhecida como caliurese. Em fim “salurese, nome feminino, eliminação de iões de sódios e de cloro pela urina. Salurese”(Referência bibliográfica: Reuter P.: Springer Lexikon Medizin, Gabler Wissenschaftsverlage, 2004, S. 1886, ISBN 3540204121, hier online; Nöhring F.-J.: Langenscheidt medical dictionary concise edition English: English-German, German-English, Langenscheidt Fachverlag, 2004, S.522, ISBN 3861171929, hier online; Silbernagl S., e.a.: Taschenatlas Pathophysiologie, Georg Thieme Verlag, 2009, S.106, ISBN 3131021934, hier online).
1.6 – Os medicamentos mais usados. Remédios para Pressão Alta.
Hoje estão disponíveis no mercado tanto compostos orgânicos naturais como os sintéticos, diferentemente de alguns anos atrás, como no século XIX, quando só se dispunha de plantas naturais para a fabricação de remédios. É claro que essa prática ainda perdura, aliás, foi assim que muitos medicamentos modernos foram obtidos, através da imitação de substâncias extraídas de plantas medicinais.
A Cadeia Farmacêutica envolve a fabricação de substâncias químicas farmacologicamente ativas, obtidas por síntese química, utilizadas na preparação de medicamentos. Estes podem ser obtidos pela extração de farmoquímicos de origem vegetal, animal e biotecnológica. Esta Cadeia é bastante ampla, compreendendo a fabricação de especialidades farmacêuticas (alopáticas e homeopáticas) inseridas nas seguintes classes terapêuticas: medicamentos sistêmicos específicos, agentes hematológicos, medicamentos dermatológicos, hormônios, medicamentos anti-infecciosos e soluções hospitalares. Além disso, a Cadeia Farmacêutica compõe a produção de soros e vacinas; contraceptivos; medicamentos fitoterápicos; a transformação do sangue e a fabricação de seus derivados; fabricação de açúcares quimicamente puros; preparações farmacêuticas e intermediárias para a produção de farmoquímicos; o processamento de glândulas; e a fabricação de seus extratos; fabricação de kits e preparações para diagnósticos médicos; curativos, bandagens, algodão, gazes, impregnados com qualquer substância; a fabricação de medicamentos que não tenham o caráter de especialidades, tais como: água oxigenada, tintura de iodo. No que se refere à saúde veterinária, também são produzidas especialidades farmacêuticas (alopáticas e homeopáticas) destinadas ao setor, fabricação de vacinas veterinárias e antiparasitárias.
A produção de qualquer medicamento depende da produção de fármacos, pois são neles em que o princípio ativo do medicamento, (responsável pela ação terapêutica no organismo) está inserido. Além do fármaco, um medicamento é composto por excipientes, os quais são substâncias farmacologicamente inativas, usadas como veículo para o princípio ativo. Os excipientes garantem a eficácia dos fármacos, pois fazem com que estes tenham sua formulação fixada e processada pelo organismo. O desenvolvimento de um fármaco requer milhões ou bilhões de dólares em investimentos pelo laboratório farmacêutico responsável, distribuídos em anos de pesquisas para a conclusão do trabalho. Logo, o setor é marcado por grande número de patentes registradas visando à proteção dos laboratórios que lançam medicamentos inovadores. Essa proteção estende-se por 20 anos a partir do registro do produto (no final dos testes pré-clínicos). Como muitos produtos passam por até 10 anos no processo de teste clínico e aprovação governamental, a patente acaba protegendo o produto durante os primeiros 10 anos de vida comercial, ou pouco mais. Após esse período, os produtos podem ser livremente copiados, mesmo nos países que reconheceram suas patentes, originando uma crescente concorrência de laboratórios que oferecem produtos genéricos ou similares a preços menores. Isso mantém as empresas líderes sob, contínua pressão para descobrir drogas melhores que as existentes ou capazes de solucionar problemas antes intratáveis.
1.7 – Organização Mundial da Saúde (OMS) e os problemas de pressão alta.
A cada ano no dia 17 de maio se celebra o Dia Mundial da Hipertensão. É importante conhecer os seus números para que se possa avaliar o impacto na saúde pública e os altos custos derivados do tratamento permanente. Como já falamos, escrevemos e comentamos anteriormente, não existe um consenso cientifico sobre a  media de pressão arterial para ser considerada anormal. Porém, a prática médica tem colocada a hipertensão como pressão sistólica consistentemente maior que 140 mmHg ou pressão diastólica consistentemente igual ou maior que 90 mmHg. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo são hipertensas, o que pode ocasionar ataques cardíacos e derrames (acidente vascular cerebral). A hipertensão é tão importante que foi designada como o tema do Dia Mundial da Saúde em 2013. A hipertensão arterial é o principal fator de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A cada ano, ocorrem 1,6 milhões de mortes causadas por doenças cardiovasculares na região das Américas, das quais cerca de meio milhão ocorrem em pessoas com menos de 70 anos de idade, o que é considerado morte prematura e evitável. A hipertensão afeta entre 20-40% da população adulta da região, o que significa que nas Américas cerca de 250 milhões de pessoas sofrem de pressão arterial elevada. A hipertensão pode ser prevenida ou adiada por um conjunto de intervenções preventivas, entre as quais está a redução da ingestão de sal, consumirem uma dieta rica em frutas e legumes, praticar exercícios e manter um peso corporal saudável. A OPA promove políticas e projetos de impacto sobre a saúde pública na prevenção da hipertensão por meio de políticas públicas para reduzir a ingestão de sal, promover a alimentação saudável e a atividade física e prevenir a obesidade. Ademais, promove e apoia projetos que facilitem o acesso a medicamentos essenciais para o tratamento de hipertensão e promove o desenvolvimento de recursos humanos em saúde.
Globalmente, estima-se que 18% das mortes (9,4 milhões) e 162 milhões de anos de vida perdidos foram atribuídas ao aumento da pressão arterial em 2010. Cerca de 4 em cada 10 adultos com mais de 25 anos de idade tem hipertensão, e em muitos países 1 em cada 5 pessoas tem pré-hipertensão. Metade das doenças relacionada à hipertensão ocorre em pessoas com níveis mais elevados de pressão arterial, mesmo dentro da faixa normal e a hipertensão impacta desproporcionalmente países de baixa e média renda. As Nações Unidas concordaram com o objetivo de reduzir a hipertensão em 25% e o sódio na dieta em 30% até 2025. A Liga Mundial da Hipertensão trabalha com organizações nacionais, governamentais e parceiros não governamentais para ajudar a alcançar os objetivos das Nações Unidas. A redução de sal na dieta é recomendada pela recente Cúpula das Nações Unidas para prevenir doenças não transmissíveis e pela Organização Mundial da Saúde para melhorar a saúde da população.  Sal em excesso na dieta em excesso aumenta a pressão arterial, aumentando a pressão arterial em 30% é uma substância provável pró-cancerígena para câncer gástrico e também está associada com cálculos renais e osteoporose. O consumo de sal recomendado pela OMS é abaixo de 5g/dia. A hipertensão é um importante risco para a saúde nas Américas, onde entre 20-35% da população adulta tem pressão arterial elevada.


Combinações de fármacos. A maioria dos pacientes necessita de mais do que um fármaco para controlar a hipertensão. As orientações da JNC7 e ESH sugerem iniciar o tratamento com dois fármacos quando a pressão arterial for superior ao objetivo pretendido em 20 mmHg (160 mmHg) para a sistólica e 10 mmHg (99 mmHg) para a diastólica.

1.1. - Combinações de fármacos.
A maioria dos pacientes necessita de mais do que um fármaco para controlar a hipertensão. As orientações da JNC7 e ESH sugerem iniciar o tratamento com dois fármacos quando a pressão arterial for superior ao objetivo pretendido em 20 mmHg (160 mmHg) para a sistólica e 10 mmHg (99 mmHg) para a diastólica. As combinações sugeridas são inibidor do sistema renina-angiotensina-aldosterona com diuréticos ou inibidores do sistema renina-angiotensina com bloqueadores dos canais de cálcio.
1.2. –  JNC VIII. As Diretrizes de Hipertensão Arterial. Analise breve de cognição comparativa das diretrizes Brasileira, Europeia e Norte AMERICANA.
Recentemente, novas diretrizes foram publicadas a respeito do manejo da hipertensão arterial, a brasileira (agosto/2002), anorte-americana (maio/2003) e a européia (junho/2003). Embora todas tenham sido baseadas nas melhores evidências disponíveis até o momento, existe uma considerável diferença entre elas, o que levanta a questão qual das recomendações estaria mais correta e, consequentemente, deveria ser adotada por médicos que lidam com hipertensão arterial, principalmente os médicos não especializados.
1.5.1 – Iatrogenia.
Como pesquisador se busca entender as razões que leva a Iatrogenia na medicina, sendo que esta se refere a um estado de doença, efeitos adversos ou complicações causadas por ou resultantes do tratamento médico. Contudo, o termo deriva do grego iatros (médico, curandeiro) e genia (origem, causa), pelo que pode aplicar-se tanto a efeitos bons ou maus. O exercício da medicina é privativo do médico inscrito no Conselho Federal de Medicina, através de um dos seus Conselhos Regional. Logo, ao Farmacologista Clínico não é licito prescrever remédios ou medicamentos. Mais a sua própria formação acadêmica o leva a se estabelecer na consciência da formulação de remédios e medicamentos, que obviamente só vai ao mercado depois de atendidas as instruções da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA. Porém sem entrar no mérito da iatrogenia médica nos erros de prescrições de medicamentos para hipertensão por parte de médicos bastante habilitado, podemos basicamente questionar as diferenças de entendimentos nas áreas de diagnóstico e classificação da hipertensão arterial, abordagem dos demais fatores de risco cardiovascular e escolha da terapia medicamentosa inicial para o paciente hipertenso. Estas particularidades devem ser levantadas mais profundamente.
 1.5.2 - Diagnóstico e classificação da hipertensão arterial.
O pesquisador científico deve trabalhar sempre dentro de perspectivas, e aqui neste contexto podemos prosperar a perspectivas de abordagens diferentes, em relação ao mesmo problema. O que para o médico são situações frequentes na prática clínica, reflexo bem representado nestes comentários sobre as discrepâncias existentes entre os vários consensos sobre hipertensão arterial. Contudo, como na discussão de um caso clínico, a prática é salutar, visto que a troca de ideias acaba gerando novos pontos de vista, quando não os mais corretos, ao menos colocam em dúvidas verdades até então inquestionáveis, alavancando a evolução da medicina.
Antes de iniciarmos a discussão, vejamos as diferenças entre as classificações propostas pelas diretrizes brasileiras, europeias e norte-americanas (Tabelas Anexo I). A primeira dúvida que ocorre ao analisarmos as classificações é a diagnóstica: afinal, o que é pressão arterial normal?
Primeiramente, semanticamente falando, o termo normal pode ser compreendido de várias maneiras, indo desde a definição estatística baseada na distribuição de uma variável biológica contínua como a pressão arterial na população, neste caso o termo normal teria o significado de o mais comum/usual, até significados como o mais desejado/ótimo, nesta situação a normalidade da pressão arterial seria encarada como aquela que representasse o menor risco cardiovascular para um indivíduo. . Este último enfoque nos parece o mais apropriado para estabelecer critérios de normalidade e classificação da pressão arterial.
Não podemos considerar prudente afirmar que dentro da posição apresentada anteriormente existe erro médico recorrente, considerando-se a contínua relação entre o nível da pressão arterial e o risco cardiovascular, qualquer definição e classificação de hipertensão é meramente arbitrária. Esse pensamento é proposto e o autor compartilha na visão dos pesquisadores: Freitag MH, Vasan R. What is normal blood pressure? Current Opin Nephrol Hypertens. 2003; 2:285-92 e  Prospective Studies Collaboration. Age-specific relevance of usual blood pressure to vascular mortality: a meta-analisys of individual data for one million adults in 61 prospective studies. Lancet. 2002; 360:1903-13.
Existem diferentes classes de drogas para reduzir a PA, que agem em mecanismos distintos. O tratamento da hipertensão deve ser individualizado. A depender do perfil do paciente hipertenso, algumas classes podem ser mais adequadas que outras. Também é importante ressaltar que muitas vezes se faz necessário associar classes de medicações com mecanismos distintos, pois essa estratégia possibilita uma maior efetividade no controle da pressão arterial e na proteção cardiovascular. Mais, a frente apresentaremos alguns destes medicamentos. E no contexto dissertativo apresentaremos a nossa proposta de remédio para a prevenção, ou quem sabe, tratamento de controle da síndrome.
A hipertensão pode ser tratada com as chamadas mudanças no estilo de vida (dieta saudável, exercícios físicos, obtenção e manutenção do peso ideal) e com remédios ou medicamentos. Todos os pacientes com síndrome de hipertensão devem ser orientados a adotar um estilo de vida saudável. Mas a verdade, infelizmente, é que a maioria não adota essas mudanças em suas vidas - e esse é um dos motivos pelos quais boa parte dos hipertensos também necessita de medicamentos ou remédios para controlar adequadamente a pressão arterial.
Assim, é relevante refletir que a definição de uma estratégia terapêutica para a hipertensão arterial deve levar em conta não apenas os níveis da pressão arterial (PA), mas todos os demais fatores de risco, como sedentarismo, obesidade, estresse e eventuais lesões provocadas pela hipertensão no nosso corpo - cérebro, coração e rins, por exemplo. Há, portanto, um equívoco em indicar o início do tratamento com medicamentos levando-se em conta apenas os valores da pressão arterial. É possível, por exemplo, encontrarmos hipertensos com pequenas elevações da PA e um risco cardiovascular alto ou muito alto, a depender dos fatores de risco e danos associados. É importante que o paciente seja conhecido em todo o contexto da síndrome da hipertensão e da eventual existência de uma doença em caso concreto.
Atenção aos leitores não especialistas, que neste momento estão a ler o presente trabalho. Somente o médico é o profissional adequado para lhe orientar dentro do contexto da síndrome da hipertensão.
1.5.2.1 - Riscos do uso inadequado.
Esse é um dos grandes problemas no tratamento da hipertensão. A falta de adesão ao tratamento e o conceito errôneo de que uma vez que a pressão arterial esteja controlada, a medicação pode ser suspensa. Um paciente hipertenso que suspende a sua medicação está sujeito aos riscos de uma elevação súbita da pressão em algumas situações, como no estresse, além dos riscos crônicos que os níveis pressóricos elevados provocam (AVC, Infarto Agudo do Miocárdio, Doença Renal Crônica e Insuficiência Cardíaca).
1.5.3 – A Hipertensão Arterial. Impactos funcionais.
A repercussão da hipertensão arterial nos diferentes órgãos. As combinações aceitáveis são antagonistas dos receptores da angiotensina IIs+IECAs, antagonistas dos receptores da angiotensina IIs ou IECAs+ Bloqueadores beta; se necessário juntar a estas duplas terapêuticas um diurético. As associações de bloqueadores dos canais de cálcio com diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio à base de diidropiridina com bloqueadores betas, ou bloqueadores dos canais de cálcio à base de diidropiridina com diltiazem são menos eficazes e acompanham-se de efeitos colaterais já mencionados. As combinações inaceitáveis são o triplo bloqueio, por exemplo, antagonistas dos receptores da angiotensina IIs + IECAs + beta bloqueadores. Devido ao elevado risco de insuficiência renal aguda, deve ser evitada sempre que possível à combinação de um inibidor da enzima de conversão da angiotensina ou antagonista do receptor da angiotensina II com anti-inflamatórios não esteróides, sobretudo inibidores seletivos da COX-2 ou medicamentos de venda livre como o ibuprofeno. Estão disponíveis no mercado embalagens com combinações fixas de duas classes de fármacos que, embora possíveis de usar por qualquer pessoa, devem ser reservados para aqueles que já tenham sido sujeitos a uma terapêutica à base de um fármaco único. Após exclusão de arteriopatia com calcificações da parede arterial, que falseiam a medição correta da pressão arterial, a hipertensão classifica-se como "resistente" quando a medicação se mostra incapaz de diminuí-la para níveis normais(Referência bibliográfica: von Recklinghausen, em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press; von Basch, em Circulation of the Blood Men & Ideas, Alfred P. Fishman & Dckinson W. Richards. [S.l.]: New York Oxford University Press; Sir Thomas Clifford Allbutt. Página visitada em 02-01-2013; Henri Huchard (em espanhol). Página visitada em 02-01-2013; Kotchen, Theodore A. (Outubro 2011). "Historical trends and milestones in hypertension research: a model of the process of translational research" (em inglês). Hypertension 58 (4): 522–38. DOI:DOI:10.1161/HYPERTENSIONAHA.111.177766. PMID 21859967; From blood pressure to hypertension: the history of research. Página visitada em 13-01-2013; Esunge PM. (Outubro 1991). "From blood pressure to hypertension: the history of research". J R Soc Med 84 (10): 621. PMID 1744849; Dustan HP, Roccella EJ, Garrison HH. (1996). "Controlling hypertension. A research success story". JAMAInternal Medecine 156. PMID 8823146; Robert Wilkins, chlorothiazide. Página visitada em 13-01-2013; Novello FC, Sprague JM. (1957). "Benzothiadiazine dioxides as novel diuretics". J. Am. Chem. Soc. 79 (8). DOI:10.1021/ja01565a079; Burt, Vicki L; Cutler JA, Higgins M, Horan MJ et al. (Julho 1995). "Trends in the prevalence, awareness, treatment, and control of hypertension in the adult US population. Data from the health examination surveys, 1960 to 1991" (em inglês). Hypertension 26 (1): 60-9. DOI:10.1161/01.HYP.26.1.60. PMID 7607734; Chockalingam, A. (Maio 2007). "Impact of World Hypertension Day" (em inglês). Canadian Journal of Cardiology 23 (7): 517–9. DOI:10.1016/S0828-282X(07)70795-X. PMID 17534457; Chockalingam, A. (Junho 2008). "World Hypertension Day and global awareness" (em inglês). Canadian Journal of Cardiology 24 (6): 441-4. DOI:10.1016/S0828-282X(08)70617-2. PMID 18548140; Alcocer, L; Cueto L. (Junho 2008). "Hypertension, a health economics perspective" (em inglês). Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease 2 (3): 147-55. DOI:10.1177/1753944708090572. PMID 19124418; Elliott, William J. (Outubro 2003). "The Economic Impact of Hypertension" (em inglês). The Journal of Clinical Hypertension 5 (4): 3-13. DOI:10.1111/j.1524-6175.2003.02463.x. PMID 12826765; Coca, A. (2008). "Economic benefits of treating high-risk hypertension with angiotensin II receptor antagonists (blockers)" (em inglês). Clinical Drug Investigation 28 (4): 211-20. DOI:10.2165/00044011-200828040-00002. PMID 18345711).

1.5.4 – O sal faz subir a Pressão Arterial.
Por que o sal faz subir a pressão arterial?
Porque ele aumenta o volume de sangue dentro das veias e artérias. Isso acontece devido a uma característica química do cloreto de sódio (o sal de cozinha): ele atrai as moléculas de água para si. Quando se ingere quantidade elevada de sal, essa substância se acumula na corrente sanguínea e no fluido extracelular – fora das células do corpo. O sódio aumenta a afinidade desses fluidos com a água e o organismo, por sua vez, tem que preservar a proporção habitual entre ela e o sal nesse espaço extracelular: é o que a ciência cognomina de equilíbrio osmótico. Para manter o equilíbrio, o corpo acaba retendo mais água e essa absorção faz aumentar a quantidade de sangue circulando nos vasos. Isso eleva a pressão arterial no humano. Para poder suprir o corpo de água, existem duas formas. A primeira e tomar água em quantidade segura – para que seja rapidamente absorvida. Caso isso não ocorra, a segunda entra em ação naturalmente: hormônios antidiuréticos (que impedem a produção de urina) são liberados pelo cérebro, fazendo os rins reterem mais água. Por isso a pessoa sente mais sede quando ingere alimentos muito salgados.

1.5.5 – Sódio, Cloreto de Sódio e Saluráticos.
1.5.5.1 – Sódio.
O sódio é um elemento químico de símbolo Na (Natrium em latim), de número atômico 11 (11 prótons e 11 elétrons) e massa atômica 23 u. É um metal alcalino, sólido na temperatura ambiente, macio, untuoso, de coloração branca, ligeiramente prateada. Foi isolado em 1807 por Sir Humphry Davy  por meio da eletrólise da soda cáustica fundida (se a eletrólise for feita com solução de soda cáustica, irá obter hidrogênio e oxigênio apenas). O sódio metálico emprega-se em síntese orgânica como agente redutor. É também componente do cloreto de sódio (NaCl) necessário para a vida. É um elemento químico essencial.
1.5.5.2 – Importância biológica.  Etimologia.
Veremos nos textos as mais diversas variantes ião, íon, ionte, iônio, iono e ion provêm do grego íon, particípio presente de ienai, "vai", ou seja, "o que vai, indo". "Anion" e "cátion" significam "o que vai para cima" e "o que vai para baixo", respectivamente, e "ânodo" e "cátodo" significam "caminho para cima" e "caminho para baixo" (hodos = estrada, caminho). O sódio é um elemento biológico essencial aos animais superiores, estando presente em quantidades significativas nos seres vivos, em particular no meio extracelular.  O transporte de iões através das membranas celulares, a regulação da pressão osmótica dentro da célula, a transmissão de impulsos nervosos através do mecanismo bomba de sódio Tooltip e outras funções eletrofisiológicas são devidas à diferença na relação de concentrações sódio/potássio nos fluidos intercelulares e extracelulares. O sódio tem ainda um papel importante nas contrações musculares e na absorção de nutrientes pelas células.
A eliminação do ião (átomo - é a menor partícula em que se pode dividir um elemento, exibindo ainda todas as características típicas do comportamento químico desse elemento -, ou grupo de átomos, que captam ou perdem um ou mais elétrons) sódio do corpo é feita através do suor e da urina. A sede, cãibras musculares ou alguns distúrbios mentais evidenciam a deficiência do ião sódio. No corpo dos animais não existem reservas de iões sódio, levando a que a sua perda acima de um determinado valor ponha em risco o correto funcionamento celular. Graves sintomas ou mesmo a morte podem ser consequências da privação deste ião (Atenção: Um íon, em língua portuguesa brasileira “PB”, é a mesma coisa em língua portuguesa de Portugal “PE”, ou seja, ião - é uma espécie química eletricamente carregada, geralmente um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou um ou mais elétrons. Íons carregados negativamente são conhecidos como ânions(PB), aniões(PE) ou até mesmo como íon negativo - que são atraídos para ânodos -, enquanto íons com carga positiva são denominados cátions PB, catiões PE, ou íon positivo (que são atraídos por cátodos) cuja concentração plasmática normal se situa entre os 135 e os 145 mM de sangue.  O sódio é um dos elementos mais comuns na Natureza. Apesar de o Universo ser essencialmente constituído por hidrogênio e hélio, o sódio está entre os mais comuns dos restantes elementos. Está presente em grande quantidade em muitas estrelas, incluindo no Sol, sendo em grande parte responsável pela tonalidade amarela da luz por ele emitida.  Na terra o sódio está entre os 5 elementos mais abundantes, constituindo cerca de 2.6% em massa da crosta terrestre. Na crosta terrestre apresenta-se sob a forma de vários compostos, incluindo o cloreto de sódio e o carbonato de sódio e de diversos minerais, como a sodalite, um zeólito natural bastante comum. O sódio tem um papel importante no balanço hídrico da água corporal. Nos mamíferos, a diminuição da pressão arterial e da concentração de sódio no sangue é detectada pelos rins, resultando na produção de renina, um hormônio que atua de várias formas, sendo uma delas a liberação indireta de aldosterona, um hormônio que diminui a excreção de sódio na urina, e consequentemente provoca retenção de sódio e água. Por outro lado, a vasopressina atua diminuindo a concentração sanguínea de sódio, pois somente atua na retenção de água corporal, também a nível renal. A vasopressina é o principal hormônio no controle da